Petrobras
O Brasil é reconhecido mundialmente por seu pioneirismo na introdução em sua matriz energética de um biocombustível produzido a partir da cana-de-açúcar: o etanol.
Desde a década de 1970, quando foi lançado o Proálcool, o etanol ganhou grande impulso e se tornou, definitivamente, um fonte importante de energia para o País.
A Petrobras Biocombustível investe em inovações tecnológicas para aumentar a produtividade e a sustentabilidade da cadeia produtiva desse biocombustível, como é o caso do etanol de segunda geração, obtido a partir do bagaço da cana-de-açúcar.
Para saber mais sobre como o etanol transforma a vida das pessoas, assista à websérie Etanol Sem Fronteira.
Biodiesel
Desde 2010, todo o diesel comercializado no Brasil contém uma mistura de 5% de biodiesel, que é um combustível produzido a partir de plantas oleaginosas cultivadas no Brasil, como soja, algodão, palma, mamona, girassol e canola, bem como de gordura animal e óleos residuais de fritura.
A Petrobras Biocombustível possui três usinas próprias de biodiesel, em Candeias (BA), Quixadá (CE) e Montes Claros (MG), e duas em parceria, em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS).
Todas as usinas possuem o Selo Combustível Social, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional.
A Petrobras realizará Leilão Público ANP 31/12 (26º Leilão de Biodiesel) nos dias 13, 14 de junho de 2012.
Na rota do crescimento e da sustentabilidade, o Brasil tem ganhado credibilidade nos últimos anos e se tornado essencial à agenda de qualquer grande investidor. Reformas econômicas e estruturais estão conduzindo o país a uma nova posição no cenário internacional.
A economia brasileira apresentou um crescimento forte e sustentável nos últimos anos e as exportações dobraram desde 2003, resultando num significativo aumento da participação brasileira no comércio mundial.
A busca por alternativas aos combustíveis fósseis e as preocupações com o aquecimento global têm feito crescer o interesse mundial pelos biocombustíveis. O etanol brasileiro é uma das melhores alternativas para atender esse mercado potencial, uma vez que o Brasil é o maior produtor mundial de biocombustíveis e o segundo maior produtor de etanol do mundo com 33,2% da produção mundial.
Na rota do crescimento e da sustentabilidade, o Brasil tem ganhado credibilidade nos últimos anos e se tornado essencial à agenda de qualquer grande investidor. Reformas econômicas e estruturais estão conduzindo o país a uma nova posição no cenário internacional.
A economia brasileira apresentou um crescimento forte e sustentável nos últimos anos e as exportações dobraram desde 2003, resultando num significativo aumento da participação brasileira no comércio mundial.
A busca por alternativas aos combustíveis fósseis e as preocupações com o aquecimento global têm feito crescer o interesse mundial pelos biocombustíveis. O etanol brasileiro é uma das melhores alternativas para atender esse mercado potencial, uma vez que o Brasil é o maior produtor mundial de biocombustíveis e o segundo maior produtor de etanol do mundo com 33,2% da produção mundial.
É também o maior exportador, com 37% do market share global. As previsões são de que, em cinco anos, o Brasil será responsável por metade do comércio mundial de etanol. Na safra 2007/2008, foram produzidas 22,5 bilhões de toneladas de álcool, sendo que 3,6 bilhões de toneladas foram exportadas. As perspectivas para 2021, de acordo com a União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA), são de que o Brasil vai produzir 65,3 bilhões de toneladas de etanol e exportar 15,7 bilhões de toneladas.
Produzido em 1% das terras aráveis do Brasil, o etanol não compete com a produção de alimentos, que duplicou no país na última década. Metade da gasolina consumida no Brasil já foi substituída por etanol. Introduzidos no mercado brasileiro em março de 2003, os veículos flex-fuel (bicombustíveis) são projetados para trabalhar com qualquer mistura de gasolina e etanol. Do total de veículos leves licenciados no primeiro semestre de 2008, 87,6% foram do tipo bicombustíveis, contra 7,9% dos modelos a gasolina.
O Brasil é mundialmente reconhecido também como um grande centro de empresas e instituições públicas e privadas ligadas ao setor sucroalcooleiro, cobrindo a cadeia agroindustrial da cana-de-açúcar desde o desenvolvimento de tecnologias industriais e agrícolas, fabricação de equipamentos, desenvolvimento de variedades de cana e prestação de serviços diversos, até a participação efetiva no desenvolvimento e estruturação de mercados.
Por meio do Arranjo Produtivo Local do Álcool (APLA), o Brasil oferece soluções completas à indústria sucroalcooleira mundial para o processamento da cana-de-açúcar e produção de combustíveis renováveis (etanol, biodiesel, biomassa) e outros produtos, como o açúcar.
A bioeletricidade, energia elétrica produzida a partir de biomassa de origem vegetal, está se tornando também uma atividade promissora no país, com projeções de crescimento de até 700% na produção até 2021. Este tipo de energia limpa, renovável e sustentável, pode ser obtida através do bagaço e da palha, materiais ricos em fibras, que sobram do processamento da cana.
O biodiesel, por sua vez, já está presente nos postos de combustíveis brasileiros, na proporção de 3% misturados ao óleo diesel. Uma das vantagens do biodiesel é sua origem diversificada. Pode ser obtido a partir do processamento de diversos óleos vegetais – girassol, soja, pinhão manso, mamona, palma, dentre outros.
A proposta da Conferência Internacional sobre Biocombustíveis: os biocombustíveis como vetor do desenvolvimento sustentável, é debater estes e outros tópicos. Paralelamente, na 1ª Exposição Internacional Sobre Biocombustíveis, as melhores tecnologias de produção serão apresentadas por empresas e instituições que investem em soluções para a busca da energia sustentável.
Venha conhecer os casos de sucesso e as avançadas e inovadoras tecnologias de produção de biocombustíveis. Os biocombustíveis são a nova realidade sustentável e eficaz para substituir os combustíveis fósseis.
Fonte: Petrobras
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